Camarote da Brahma

Eu fui.

Muita, muita gente. Azaração. Bebida e comida na faixa. Transporte sem um trânsito sequer: saídas do Porcão, retorno para sua casa, hotel, com direito a táxi individual. Seguranças. Globais. Desde Malhação até Caminho das Índias, passando por Jornal Nacional. Grazi Massafera (assim?) é mesmo linda. O diretor Marcos Paulo é mesmo estrela, sempre acompanhado de estrelinhas gostosinhas. Daiane dos Santos e os Hipóllitos são mesmo muuuito pequenos. Suzana Vieira tem muita celulite nas pernas e se acha a gostosa. Acenou para todo mundo no sambódromo, até para quem não queria aceno. A Virna, do volei, é um muro, levou outro muro à tira-colo e não percebeu que seu lugar era no fundão...tss, tss, quis ficar lá na frente e impediu a folia dos mais baixos. Cerveja na faixa, claro. Você mesmo tira, geladinha, geladinha. Camiseta, shorts e uma equipe de designers para customizá-los à sua escolha entre quatro modelos pré-elaborados. Salão de beleza, massagem, muitas geladeiras com todo tipo de bebida. Self-service. A Brahma monta o circo na sua antiga fábrica, cuja vista é a Sapucaí. São quatro janelas para quem quiser ver o desfile. E um espaço equivalente a uma Anhembi (estou exagerando? não sei, sinceramente) onde rola restaurante, bares, pista para o show: este ano do Zeca Pagodinho, Manu, Carlinhos Brown; e mais todo o resto aí em cima, tudo cabendo harmonicamente. Impressionante como maquiagem de global não derrete. Muitos, muitos anônimos, todos fazendo caras e bocas. Acho que tinha mais de 1.500 pessoas em um só lugar.

Crise? Que crise??