REGRAS
Não quero lhe contar só os momentos felizes. E esta história tem, como todas as outras, muitos lados. Todos meus. Eu os contarei ao meu modo, com as ponderações que me são evidentes ou convenientes.
Tudo começou quando conheci o Edson. Ele era auxiliar administrativo de uma transportadora e toda tarde, depois do trabalho, passava no Bar do Morsa pra beber com os amigos. Ele tinha 27 anos, era moreno jambo e tinha uma tatuagem de dragão no braço direito.
(...)
Passamos algum tempo vivendo aquelas personagens
(...)
Regritas de Acesso
- Não terás remorso
- Não ameaçarás (em público)
- Revelarás
- Ruminarás
- Regurgitarás
- E cuspirá no primeiro que passar
26.1.09
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Eu, loira tímida, quase rosada, aguardava com ansiedade pela chegada daquele braço. Minha função era servir drinks das 18 às 3 horas da manhã. Com suas mangas arregaçadas ao final do expediente, seu dragão me fascinava. Não pelo dragão, lugar comum em tatuagens. Mas por suas características e posição: vermelho, olhava o céu. Tez plácida, um tom angelical, aquele desenho me hipnotizava. Dizia-me algo em segredo, algo que ainda não havia conseguido decifrar.
Postar um comentário